Com apenas 65 anos, Delano faleceu hoje em Olinda.
Recatado e introvertido, (Franklin) Delano viveu isolado em sua casa nas ladeiras de Olinda, onde se escondia e espreitava a realidade que evitava e, ao mesmo tempo, a retratava. Recluso e observador, se valia de rápidas aparições sociais, recordações, jornais e a própria televisão como fontes de inspiração. As figuras humanas nas suas obras sempre foram a sua marca.
"Eu sou um observador das pessoas, sempre as observo quando saio”.
Essa visão quase voyeur da realidade que espreitava, associada a uma personalidade tímida, fazia com que ele encontrasse na arte sua maior válvula de escape. No entanto, até essa forma de se expressar quase nunca aparece para o grande público.
“Eu não trabalho pensando em exposição. Não gosto de me expor, mal saio de casa. Às vezes, passo meses sem descer do meu ateliê, botar o pé na calçada. Preciso até que as pessoas levem comida para mim.”
O artista plástico Delano morreu, aos 65 anos, na manhã desta segunda-feira (27), em Olinda. Ele sofreu uma queda em casa, no domingo, e bateu com a cabeça. O artista chegou a ser hospitalizado e até voltou para casa. Mas, na manhã desta segunda-feira, ele não resistiu e morreu.
Recatado e introvertido, (Franklin) Delano viveu isolado em sua casa nas ladeiras de Olinda, onde se escondia e espreitava a realidade que evitava e, ao mesmo tempo, a retratava. Recluso e observador, se valia de rápidas aparições sociais, recordações, jornais e a própria televisão como fontes de inspiração. As figuras humanas nas suas obras sempre foram a sua marca.
"Eu sou um observador das pessoas, sempre as observo quando saio”.
Essa visão quase voyeur da realidade que espreitava, associada a uma personalidade tímida, fazia com que ele encontrasse na arte sua maior válvula de escape. No entanto, até essa forma de se expressar quase nunca aparece para o grande público.
“Eu não trabalho pensando em exposição. Não gosto de me expor, mal saio de casa. Às vezes, passo meses sem descer do meu ateliê, botar o pé na calçada. Preciso até que as pessoas levem comida para mim.”
O artista plástico Delano morreu, aos 65 anos, na manhã desta segunda-feira (27), em Olinda. Ele sofreu uma queda em casa, no domingo, e bateu com a cabeça. O artista chegou a ser hospitalizado e até voltou para casa. Mas, na manhã desta segunda-feira, ele não resistiu e morreu.
Grande perda.
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